As tecnologias digitais, como computadores, as câmeras, o vídeo e, principalmente, os diferentes recursos disponíveis na web 2, como jogos, álbuns de fotografia e youtube - passaram a ser parte do cotidiano das crianças e, com isso, a questão mais comum tem sido como podem ser utilizadas do ponto de vista educacional. Limitar ou proibir o acesso das crianças a essas tecnologias é como limitar ou banir o uso de brinquedos ou de relações com outros amigos. A escola por sua vez não pode isolar as crianças do mundo em que vivem.
Somente uma parcela muito pequena das nossas crianças têm acesso às tecnologias e as empregam como parte do seu cotidiano. Através da interação e da comunicação, a criança pode criar situações concretas e imaginárias que contribuem para a construção de elementos do contexto cultural. Para as crianças que têm acesso às tecnologias digitais, a cultura consiste nao só nos jogos e nas brincadeiras tradicionais, mas também nos que utilizam os recursos tecnológicos.
A capacidade de uso dessas tecnologias passa a estar intimamente relacionada com determinadas competências que devem ser desenvolvidas pelas pessoas. As tecnologias digitais apresentam diversas facilidades que permitem as pessoas serem autoras, produtoras e disseminadoras de conhecimento.
A criança em contato com essas facilidade tecnológicas tem a chance de desenvolver essas competências e habilidades como parte do seu desenvolvimento integral. Não é necessário aprender a ler e escrever mediante o uso de lápis e papel para depois ter acesso a outros tipos de letramento. Se o desenvolvimento dessas competências e habilidades é importante para a vida no mundo que incorpora as tecnologias digitais, nada mais sensato do que iniciar esse processo de aprendizagem durante a educação infantil. o uso de computadores na educação infantil possibilita mostrar que essa atividade contibui para o desenvolvimento da auto-estima, dando a elas a sensação de independência e empoderamento, fundamentais na construção de um autoconceito positivo.
No entanto, fica cada vez mais claro que inclusão digital representa muito mais do que acesso à tecnologia.
Somente uma parcela muito pequena das nossas crianças têm acesso às tecnologias e as empregam como parte do seu cotidiano. Através da interação e da comunicação, a criança pode criar situações concretas e imaginárias que contribuem para a construção de elementos do contexto cultural. Para as crianças que têm acesso às tecnologias digitais, a cultura consiste nao só nos jogos e nas brincadeiras tradicionais, mas também nos que utilizam os recursos tecnológicos.
A capacidade de uso dessas tecnologias passa a estar intimamente relacionada com determinadas competências que devem ser desenvolvidas pelas pessoas. As tecnologias digitais apresentam diversas facilidades que permitem as pessoas serem autoras, produtoras e disseminadoras de conhecimento.
A criança em contato com essas facilidade tecnológicas tem a chance de desenvolver essas competências e habilidades como parte do seu desenvolvimento integral. Não é necessário aprender a ler e escrever mediante o uso de lápis e papel para depois ter acesso a outros tipos de letramento. Se o desenvolvimento dessas competências e habilidades é importante para a vida no mundo que incorpora as tecnologias digitais, nada mais sensato do que iniciar esse processo de aprendizagem durante a educação infantil. o uso de computadores na educação infantil possibilita mostrar que essa atividade contibui para o desenvolvimento da auto-estima, dando a elas a sensação de independência e empoderamento, fundamentais na construção de um autoconceito positivo.
No entanto, fica cada vez mais claro que inclusão digital representa muito mais do que acesso à tecnologia.